QUEM SOMOS


Deco Simões

Iniciou sua carreira como autodidata e já aos 19 anos atuava no cenário musical de Salvador, trabalhando posteriormente em bares, hotéis, eventos e cerimônias. Como músico e solista de shows diversos tem passagem por teatros tais como: Vila Velha, Teatro XVIII, TCA, Gamboa, Dias Gomes, e Espaço Xis. Participou de uma temporada de shows com o grupo Confraria da Bazófia (como vocalista). Como compositor possui uma obra de aproximadamente 150 canções, algumas delas feitas em parceria com outros autores. Vem atuando, além disso, no mercado de trilhas para espetáculos de teatro. Destaques da carreira:

Solista na ópera nordestina “Lampião”, (palco principal do Teatro Castro Alves);

Músico (violonista) e cantor no musical “Imagina Só, A Aventura do Fazer”, vencedor do Prêmio Copene de Teatro de 2001, na categoria espetáculo infantil;

Direção musical do Grupo NósOutros, no qual também atuava como solista arranjador e instrumentista (2000-2002);

Fundou e integrou o grupo Os Manga (2003-2004), que executava músicas autorais, todas compostas por ele (algumas em parceria). N’Os Manga, atuava como vocalista, violonista, arranjador e diretor musical. Os Manga tiveram participação no projeto Ação Global.

Direção musical execução de música ao vivo (voz e violão) e atuação no musical “MPB- Mulher Popular Brasileira”  dirigido por João Lima. (março/abril 2007)

Direção musical e trilha sonora do espetáculo infantil “Quem Conto Canta, Cordel Encanta”, da Companhia Ziriguidum Borogodó de Teatro, dirigido por João Lima, vencedor do prêmio BRASKEM de melhor espetáculo infanto-juvenil do ano de 2004.

Composição da trilha original do espetáculo didático “Trio da História” ou “Salvador, cidade de Encantos e Magia”, que trata da história de Salvador, especialmente encomendado para escolas particulares e públicas da cidade.

Composição da trilha original do espetáculo “Braseiro” (2004-2005) de Marcos Barbosa, selecionado para participar do Festival da Universidade de La Rochelle na França em abril de 2005.




Iara Villaça

Iara Villaça é atriz formada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia em 2002 e especialista em Metodologia do Ensino Superior pelas Faculdades Integradas Olga Mettig. Desenvolve trabalho de pesquisa de interpretação com máscaras teatrais com o grupo “Pra nós a máscara”. Com a É Cia de Invenções Artísticas integra a Cooperativa Baiana de Teatro. Também é dramaturga, roteirista e produtora.

Dentre seus principais trabalhos como atriz, estão: “Isto é Bom Demais”, com direção de Armindo Bião; “Você me conhece” e  “Do lado de dentro do canto da sereia” (espetáculo vencedor do prêmio estímulo de montagem da Fundação Cultural do estado da Bahia), ambos com direção de Isa Trigo e realizados pelo grupo Pra nós a máscara; “Pequenos Burgueses” com direção de Harildo Deda; “Quem conto canta cordel encanta” (vencedor do Prêmio Braskem de Teatro como melhor espetáculo infanto-juvenil), e “Comadre Florzinha, Dona Onça e os Cachorros Fujões”, com direção de João Lima; “O futuro está nos ovos” (indicado ao Prêmio Braskem de Teatro na categoria melhor espetáculo); e “A morte nos  olhos”, com direção de Carol Vieira; e “MPB – Mulher Popular Brasileira “dirigido por João Lima e primeiro trabalho da É Cia de Invenções Artísticas.

Dentre suas principais experiências como dramaturga e roteirista estão as radionovelas “A Deusa do Cangaço” e “O samba de Lucas”. Além dos textos: “Planilha FM”, “Acorda Menina”, “Fala Sério”, “Viaje na prevenção”.

Além do trabalho de atriz, ensina e dirige trabalhos com jovens. Seu mais recente trabalho nesse sentido foi como Coordenadora Artística do GAPA-Ba (Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS).




Karina de Faria

Socióloga, mestre em Administração de Empresas, doutoranda em Artes Cênicas. Inicia carreira artística através da música, (1991) fazendo cursos de canto e shows como solista e/ou membro de coros.

A formação de atriz inicia-se no X Curso Livre de Teatro da UFBa (1994-1995). De 1997 a 2001 integra a Cia de Teatro dos Novos (Teatro Vila Velha), período em que se conforma sua formação; em 5 anos faz cerca de 15 cursos/oficinas (mestres nacionais e estrangeiros).

Até o presente momento (primeiro semestre 2010) participou de 21 montagens profissionais. Dentre elas destacam-se; o musical “Cabaré Brasil” (1995 – dirigido por Paulo Cunha), Um Tal de Dom Quixote (1998) e Fausto#Zero, (2000) dirigidas por Márcio Meirelles, Lábios de Chuva (1998) dirigida por Fernando Guerreiro, Supernova (2000, com 2ª temporada em Portugal) com direção e texto, respectivamente, dos portugueses Fernando Mora Ramos e Abel Neves, Mulheres de Hollanda (2002/2003, com direção de Carmen Paternostro e texto de Pedro Paulo Cava), Um Bonde Chamado Desejo, dirigida por Fernando Guerreiro (2003-2004), Quem Conto Canta Cordel Encanta, texto resultante de criação coletiva, dirigida por João Lima (prêmio BRASKEM de melhor infantil – 2004),  A Memória Ferida  texto de Antônia Pereira e direção de Carol Vieira (2008-2009) e MPB Mulher Popular Brasileira (2006-2010) (ver detalhes neste blog).

Fora dos palcos desenvolve trabalho na área de arte-educação ministrando aulas de teatro para todas as idades. A exemplo dos projetos: Capacitação Solidária, do Governo Federal (1999); Universidade para Todos, do Governo Estadual, coordenado pela UNEB, (2006); reciclagem para orientadores de adolescentes em conflito com a lei, – UNEB (2008); arte-educação na prevenção à AIDS – GAPA-Ba (2007 a 2009).

Fez parte da Diretoria da Cooperativa Baiana de Teatro, como Diretora Administrativa e, posteriormente, Presidente.

Sua carreira está sempre aliada à preocupação com discussões e ações políticas e à presença em grupos de teatro.